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Casa conectada em perigo: conheça o ‘ransomware das coisas’

Conforme adotamos cada vez mais dispositivos conectados para automação doméstica, aumenta o interesse de golpistas virtuais por esses sistemas. Os “ransomware das coisas” (ou RoT, do inglês Ransomware Of Things) é uma evolução de um tipo de software malicioso que sequestrar informações ou dados de uma empresa ou indivíduo, mas dessa vez pensado para assumir […]

Publicado: 08/12/2025 às 20:03
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2 minutos
Construção civil — Foto: Reprodução

Conforme adotamos cada vez mais dispositivos conectados para automação doméstica, aumenta o interesse de golpistas virtuais por esses sistemas. Os “ransomware das coisas” (ou RoT, do inglês Ransomware Of Things) é uma evolução de um tipo de software malicioso que sequestrar informações ou dados de uma empresa ou indivíduo, mas dessa vez pensado para assumir o controle de dispositivos caseiras conectados, e só liberá-los sob pagamento de um resgate.

Leia mais: Dez previsões (otimistas) do IDC para 2021

Quem faz o alerta é a Check Point, fornecedora de soluções de cibersegurança. Segundo dados da empresa, esse tipo de ciberataque cresceu 160% no terceiro trimestre de 2020. Em média, 8% das empresas são vítimas desse tipo de ameaça semanalmente.

RoT e Jackware

O ransomware das coisas é idêntico ao tradicional, embora se concentre no bloqueio de dispositivos ao invés de dados. Também é utilizado um vírus conhecido como “jackware”, software malicioso que tenta assumir o controle de dispositivos conectados cuja função não seja processar dados.

Em um ambiente doméstico, o cibercriminoso poderia manipular aparelhos eletrodomésticos ou, em casas mais avançadas, gerenciar suprimentos como eletricidade ou água. Para a Check Point, no entanto, os riscos aumentam quando se fala de carros conectados.

Esses veículos podem ser abertos ou fechados remotamente, e gerenciados por meio de um aplicativo móvel. Um cibercriminoso poderia atacar o carro diretamente ou pelo smartphone, assumindo controle e potencialmente colocando a vida dos ocupantes em risco.

É algo que nunca aconteceu, admite a empresa de segurança, mas o avanço tecnológico da indústria automotiva torna a situação uma possibilidade.

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