A Tivit anunciou uma receita de R$ 467 milhões obtida no primeiro trimestre de 2023, com crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o volume de contratos vendidos (ACV), que totalizou R$ 233 milhões nos três primeiros meses do ano, representou um salto de 142% em relação a igual período […]
A Tivit anunciou uma receita de R$ 467 milhões obtida no primeiro trimestre de 2023, com crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o volume de contratos vendidos (ACV), que totalizou R$ 233 milhões nos três primeiros meses do ano, representou um salto de 142% em relação a igual período de 2022, e 32% acima da meta estabelecida.
Os resultados também marcam os três primeiros meses da Tivit sob o comando do novo CEO da empresa, Paulo Freitas, que assumiu a Tivit em janeiro deste ano.
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“Os resultados vieram muito em linha com o nosso plano estratégico, que tem uma meta de crescimento bastante forte em todas as linhas de negócios, principalmente em cloud, cibersegurança e transformação digital”, afirma Freitas. Na análise do executivo, os resultados do trimestre refletem a expansão do relacionamento com as empresas que já integram a base de clientes da Tivit, assim como a conquista de novas contas, a ampliação do portfólio de produtos e o crescimento de novos serviços.
Antes de assumir o cargo de CEO, Freitas atuava como CFO e acumulava 12 anos de companhia. Em comunicado, a Tivit afirma que desde que assumiu o comando da empresa, Freitas está investindo na expansão das equipes de vendas, que agora trabalham por indústrias. Antes, os serviços eram vendidos separadamente, de acordo com as unidades de Cloud, Digital, Cyber e Tech.
“A nova estrutura permite que os nossos times sejam especialistas não só nas tecnologias, como também nos negócios das empresas que atendem”, reforça Paulo. Segundo ele, essa atuação especializada, concede à empresa mais agilidade e assertividade no desenho e implementação das soluções negociadas.
Nos resultados para o trimestre, a Tivit destaca também a sua divisão de negócios de cibersegurança, a CyberSec, que, no primeiro trimestre do ano, cresceu a receita em 143%.
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