Durante o Febraban Tech 2024, a Embratel anunciou seu novo Centro de Excelência em Inteligência Artificial, que permitirá a inovação não apenas da empresa, mas de seus clientes e startups para fomentar o uso responsável da tecnologia. Em entrevista ao IT Forum, Raquel Possamai, diretora-executiva da Embratel para o Mercado Financeiro, conta que o uso […]
Durante o Febraban Tech 2024, a Embratel anunciou seu novo Centro de Excelência em Inteligência Artificial, que permitirá a inovação não apenas da empresa, mas de seus clientes e startups para fomentar o uso responsável da tecnologia.
Em entrevista ao IT Forum, Raquel Possamai, diretora-executiva da Embratel para o Mercado Financeiro, conta que o uso de dados responsáveis para a Inteligência Artificial é uma preocupação muito latente dentro da companhia.
“[O Centro] já está aberto e funciona dentro da sede da Embratel. O objetivo é prover a inovação, trazer os clientes, startups, para promover o desenvolvimento em qualquer área que queira usar IA”, explica ela. Ela confidencializa que empresas do mercado financeiro já estão usando o Centro, incluindo bancos entre os cinco maiores do País.
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A inovação acontecerá a partir de uma jornada consultiva com uma cultura orientada por dados, utilizando um framework próprio e um laboratório de IA que transforma rapidamente ideias em experimentos, MVPs (Minimum Viable Product) e soluções com o melhor das tecnologias de IA em Nuvem, com governança e seguindo os requisitos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
Além da iniciativa de IA, Raquel diz que o mercado está em grande transformação, com muitas iniciativas que permitirão novidades acontecerem. “A hiperconectividade; todas as tecnologias, como IA, IoT e tokenização; o Drex… nada disso acontece se não tiver uma rede de dados robusta, resiliente e segura.”
No caso da indústria financeira, diz a executiva, a tecnologia é olhada de perto. “O segmento financeiro e todo o ecossistema são muito ligados com o que tem de tecnologia, melhores práticas, práticas verdes, porque todo mundo precisa atender melhor”. Raquel vê, inclusive, os bancos usando a personalização para atender uma preocupação de mercado sobre a criação de produtos e serviços financeiros mais inclusivos.
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