A Gazin, varejista com mais de 365 lojas no Brasil, tem expandido negócios ao longo dos anos, e agora também é dona de um banco digital, uma seguradora, um consórcio, postos de gasolina e iniciativas no agronegócio, entre várias outras. A empresa precisava sustentar a tecnologia de todas essas frentes, e ao mesmo tempo reduzir […]
A Gazin, varejista com mais de 365 lojas no Brasil, tem expandido negócios ao longo dos anos, e agora também é dona de um banco digital, uma seguradora, um consórcio, postos de gasolina e iniciativas no agronegócio, entre várias outras. A empresa precisava sustentar a tecnologia de todas essas frentes, e ao mesmo tempo reduzir despesas.
Para isso, a companhia adotou uma solução de gerenciamento de recursos na infraestrutura de nuvem implementada pela Delfia, a Cast AI. De acordo com Alex Santos, gerente de TI da empresa, a ferramenta mantém os kubernetes otimizados.
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“A Gazin é uma empresa que dobra de tamanho a cada cinco anos. Imagina se dobrarmos os custos dos ambientes a cada cinco anos? Eu aumento a lucratividade, mas não posso acompanhar as despesas igual eu acompanho o ganho de lucro”, explica o executivo.
Na ferramenta, foram instrumentados o banco digital e o e-commerce (B2C e B2B). A expectativa era obter redução de custos de, no mínimo, 30% em kubernetes. A implementação da solução trouxe, em média, 40% de redução no cluster de produção.
“Tivemos uma média de 80% de redução de custo total do projeto considerando ambientes de homologação e teste”, diz Edson Macoto Junior, líder de tecnologia dos times de SRE e DevOps da Gazin, explicando que os clusters do e-commerce, atacado e banking tinham um custo considerável.
Para o futuro, a Gazin pretende estender a implementação da Cast AI em outras unidades de negócios. “Começamos com o banco digital e o e-commerce e vamos implementá-la em outros ambientes que começam a fazer sentido, como a Gazin indústria, ou na seguradora”, diz Santos. “O nível de expansão será orgânico, conforme conseguirmos implementar a ferramenta nos novos negócios e atuais que já temos.”
As máquinas spot estão no plano da Gazin para 2025. “Aplicações muito grandes com muitas instâncias, como o e-commerce, por exemplo, que são muitos nós, trabalhamos com um percentual 30%, em cima de máquinas spot, para garantir a disponibilidade, porque vai estar distribuído entre máquinas spot e on demand. E assim, teremos uma boa redução de custo” salienta Edson Macoto.
Também para este ano, a equipe de TI da Gazin pretende migrar aplicações para o ambiente on premise. “Se essa solução fizer sentido também para o on premise, vamos começar a utilizar. E isso já será um estudo de caso para 2025”, diz Santos.
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