O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram, nesta quinta-feira (31), um programa de fomento à inovação para empresas brasileiras chamado Mais Inovação Brasil. Segundo […]
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram, nesta quinta-feira (31), um programa de fomento à inovação para empresas brasileiras chamado Mais Inovação Brasil.
Segundo as pastas, a iniciativa soma R$ 66 bilhões a serem investidos em projetos de inovação de empresas até 2026. Do valor total, R$ 41 bilhões são do Fundo Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), sendo R$ 16 bilhões não reembolsáveis, ou seja, a fundo perdido. Nas operações de crédito os juros prometidos são de 4%, os “menores da história para a inovação”, segundo o governo.
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“O Mais Inovação Brasil combina uma série de instrumentos de apoio para as empresas”, disse a ministra Luciana Santos, do MCTI, durante o lançamento do programa. “Com os recursos do FNDCT, vamos apoiar projetos de alto risco tecnológico por meio de subvenção econômica em valores nunca antes operados e fortalecer a tão necessária integração das empresas com as universidades, da ciência com a inovação.”
O ministro do MDIC e vice-presidente Geraldo Alckmin, que estava na cerimônia, ressaltou que projetos de inovação exigem “recurso e crédito a custo compatível”, e que o programa vai “dar um grande impulso para alavancar a indústria.”
Os recursos serão investidos em projetos alinhados a áreas estabelecidas pelos dois ministérios. Princípios de sustentabilidade ambiental, incluindo descarbonização, transição energética e desenvolvimento e inclusão social, além de geração de trabalho e renda, serão considerados nos projetos.
O programa prevê ainda o desenvolvimento de fármacos, hidrogênio verde, mobilidade sustentável, além de parques tecnológicos e incubadoras.
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