Empresa brasileira especializada na fabricação de produtos e soluções para mercados como redes, telecomunicações e segurança, a Intelbras entrou com um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) parar iniciar os processos de oferta pública de ações, processo que é mais conhecido pela sigla inglesa IPO. A empresa, que entre janeiro e setembro desde ano […]
Empresa brasileira especializada na fabricação de produtos e soluções para mercados como redes, telecomunicações e segurança, a Intelbras entrou com um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) parar iniciar os processos de oferta pública de ações, processo que é mais conhecido pela sigla inglesa IPO.
A empresa, que entre janeiro e setembro desde ano apresentou receita líquida de R$ 1,46 bilhão (aumento de 20% em comparação com 2019) contratou o BTG Pactual, Santander Brasil, Itaú BBI e Citigroup para coordenar o processo de oferta pública, de forma garantir aos investidores que o negócio opera de forma correta do ponto de vista jurídico e que os números apresentados refletem a realidade da marca.
Com a abertura de capital, a companhia espera utilizar o valor levantando para acelerar seu negócio por meio de ações estratégicas, além de expandir a capacidade de produção de fábricas em Manaus e Minas Gerais, bem como em sua nova unidade em Santa Catarina, focada em produtos de energia.
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