O crescimento da inteligência artificial generativa (GenAI) fez com as organizações prestassem mais atenção ao gerenciamento de seus dados. A qualidade deles está diretamente relacionada à qualidade do resultado obtido, uma vez que os dados vão “alimentar” os algoritmos de IA ou LLM. “Ao adotarem um enfoque orientado por dados, as empresas podem compreender a […]
O crescimento da inteligência artificial generativa (GenAI) fez com as organizações prestassem mais atenção ao gerenciamento de seus dados. A qualidade deles está diretamente relacionada à qualidade do resultado obtido, uma vez que os dados vão “alimentar” os algoritmos de IA ou LLM.
“Ao adotarem um enfoque orientado por dados, as empresas podem compreender a conexão entre seus ativos de dados e o desempenho corporativo. Isso resultará em um melhor investimento para as organizações que aproveitam melhor seus dados, colaborando de forma mais eficaz na prevenção e precisão das mudanças de mercado”, diz Ricardo Santana, sócio-líder de dados, analytics, automação e IA da KPMG no Brasil e na América do Sul.
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Uma publicação recente da KPMG – chamada Uma cultura orientada por dados diferenciará as vencedoras das perdedoras – indica para as organizações que indicadores são importantes para as empresas se mantenham “na vanguarda” do uso de dados. São quatro, que a KPMG identifica como “importantes para as organizações obterem sucesso na transição cultural para uma abordagem orientada por dados”.
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