A 99 anunciou nesta terça-feira (15/03) um centro de inovações que afirma ser “100% focado nos motoristas parceiros”. Batizada de DriverLAB, a iniciativa terá investimento de R$ 250 milhões nos próximos três anos. Desses, R＄ 100 milhões serão aportados ainda em 2022. Segundo a companhia, a nova área tem como objetivo realizar pesquisas e desenvolvimento, […]
A 99 anunciou nesta terça-feira (15/03) um centro de inovações que afirma ser “100% focado nos motoristas parceiros”. Batizada de DriverLAB, a iniciativa terá investimento de R$ 250 milhões nos próximos três anos. Desses, R＄ 100 milhões serão aportados ainda em 2022.
Segundo a companhia, a nova área tem como objetivo realizar pesquisas e desenvolvimento, subsidiar inovações, expandir iniciativas já em operação e alavancar parcerias estratégicas para oferecer benefícios para os motoristas parceiros da plataforma.
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Thiago Hipólito, diretor sênior de Operações da 99, lidera a iniciativa que contará com uma equipe multidisciplinar de cerca de 100 colaboradores.
“O DriverLAB é o avanço do nosso relacionamento de 10 anos com a sociedade e com o motorista parceiro no Brasil. Nós acreditamos na construção colaborativa de soluções para, de fato, transformar a mobilidade. Atuamos para atender às necessidades do presente, mas com um compromisso de longo prazo com o Brasil. A 99 nasceu brasileira e mantém esse DNA. Estamos lançando esse centro de inovações com muitos talentos dedicados, para também buscarmos soluções que melhorem o futuro de nossos parceiros”, explica Hipólito.
Dentre as iniciativas em operação está um projeto piloto de instalação subsidiada de Kit Gás para motoristas parceiros, presentes desde dezembro na região metropolitana de São Paulo e em expansão para a Grande Belo Horizonte (MG).
O programa converte os carros de motoristas parceiros para rodar com GNV, garantindo menos gastos com abastecimento e, também, colaborando com o incentivo de adoção de combustíveis mais sustentáveis.
“O GNV, além de menos poluente, pode trazer uma economia média mensal de 45%, ou cerca de R＄ 1.500 para quem circula com muita frequência na região metropolitana da capital paulista, por exemplo. O projeto piloto em São Paulo foi um sucesso e estamos expandindo a iniciativa para beneficiar ainda mais motoristas parceiros da plataforma”, destaca Hipólito.
