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GPTW TI 2024

Cisco alcança o topo do GPTW: o que a torna a melhor em TI entre as médias empresas

Após anos figurando entre as empresas mais bem avaliadas no ranking Great Place to Work (GPTW) em TI, a Cisco alcançou pela primeira vez o topo na categoria de médias empresas de TI em 2024. A conquista marca um novo capítulo para a companhia, reconhecida por sua cultura de inclusão, flexibilidade e foco no desenvolvimento […]

Publicado: 06/12/2025 às 21:24
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Mulher sorridente trabalhando em um ambiente home office, usando uma camiseta preta com a frase "Somos Cisco" estampada. À sua frente, um teclado e dois monitores: um laptop aberto com informações da empresa e um computador de mesa ao fundo. O ambiente é iluminado e organizado, com detalhes decorativos na parede ao fundo.
Construção civil — Foto: Reprodução

Após anos figurando entre as empresas mais bem avaliadas no ranking Great Place to Work (GPTW) em TI, a Cisco alcançou pela primeira vez o topo na categoria de médias empresas de TI em 2024. A conquista marca um novo capítulo para a companhia, reconhecida por sua cultura de inclusão, flexibilidade e foco no desenvolvimento contínuo dos colaboradores.

Para Amanda Pinheiro, head de recursos humanos da Cisco Brasil, o primeiro lugar não é apenas um troféu: é a validação de um trabalho que coloca as pessoas no centro das decisões estratégicas. “Chegar lá é desafiador, mas o verdadeiro mérito está em sustentar uma cultura que evolui junto com as demandas dos colaboradores”, reflete.

A escuta ativa se materializa por meio de práticas como o check-in semanal, em que colaboradores avaliam sua semana e alinham expectativas com seus líderes. “Perguntamos o que eles amaram fazer, o que drenou energia e como podemos apoiá-los. Esse diálogo constante é a base da confiança e do desempenho”, detalha.

Leia também: GPTW TI: conheça as melhores empresas de TI para se trabalhar em 2024 

Diversidade em múltiplas dimensões

A diversidade é outra pedra angular da estratégia da Cisco. Contudo, a empresa vai além do óbvio. “Quando falamos de diversidade, olhamos para ela em todo o seu espectro: etnia, gênero, orientação sexual, experiências de vida e perspectivas”, afirma Amanda. Esse olhar amplo é sustentado pelas comunidades inclusivas, grupos voluntários formados por colaboradores que lideram iniciativas internas.

Entre as comunidades, destaca-se o grupo Women in Big Tech (Wise), que promove a entrada e permanência de mulheres no setor de tecnologia, onde a representatividade ainda é baixa. Outro exemplo é o programa Legado, de mentoria para pessoas de grupos sub-representados no mercado de tecnologia. Nele, colaboradores da Cisco compartilham suas experiências, ajudando mentorados a visualizar caminhos de carreira possíveis.

“O Legado não é apenas sobre ajudar pessoas de fora da Cisco; é sobre reforçar nosso compromisso em aproximar a tecnologia de todos, mostrando que há espaço para todos neste setor”, pontua Amanda.

Educação como pilar de transformação

Além da inclusão, a capacitação ocupa lugar central na estratégia da Cisco. Com iniciativas como o Networking Academy, a empresa já formou mais de 820 mil estudantes no Brasil, alcançando uma impressionante taxa de empregabilidade de 97%. “É quase 100% de sucesso”, celebra Amanda.

Internamente, a capacitação contínua é promovida pelo Cisco Illuminate, programa trimestral que bloqueia a agenda dos colaboradores para dias inteiros dedicados ao aprendizado. “Já trouxemos palestrantes como Oprah e Arianna Huffington para inspirar e ensinar. Queremos que nossas pessoas priorizem seu desenvolvimento pessoal e profissional”, conta.

A flexibilidade também se reflete na gestão de carreiras. Na Cisco, o lema “uma empresa, muitas carreiras” permite que colaboradores transitem entre áreas, como vendas, operações ou até mesmo finanças, de acordo com seus interesses e momentos de vida.

O desafio de liderar em um mercado dinâmico

Para Amanda, o mercado de tecnologia, por sua natureza dinâmica, exige mais do que soluções pontuais. É necessário criar uma relação sólida de confiança entre líderes e equipes. Isso passa por capacitar gestores a apoiar o desenvolvimento de suas equipes e a manter um diálogo aberto.

“Tudo o que fazemos depende dessa relação de confiança. Quando o colaborador se sente apoiado, ele se sente mais confortável para trazer questões pessoais, ter conversas difíceis e crescer na carreira”, reflete Amanda.

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