A green4T, empresa de soluções de tecnologia e infraestrutura digital, inaugurou nesta quinta-feira (07), em São Paulo, seu novo Centro de Experiência de Tecnologia. O objetivo do espaço é ser um o escritório da companhia no país, abrigando ambientes para reuniões, um Centro de Operações de Rede (NOC) e estações de trabalho, mas também um […]
A green4T, empresa de soluções de tecnologia e infraestrutura digital, inaugurou nesta quinta-feira (07), em São Paulo, seu novo Centro de Experiência de Tecnologia. O objetivo do espaço é ser um o escritório da companhia no país, abrigando ambientes para reuniões, um Centro de Operações de Rede (NOC) e estações de trabalho, mas também um centro para colaboração e cocriação com clientes.
Fundada em 2016, a green4T vive hoje um processo de expansão dos negócios e diversificação de seu portfólio. Segundo Eduardo Marini, cofundador e CEO da companhia, a empresa vive hoje sua “fase três”, da qual o novo espaço de Experiência de Tecnologia é parte integral.
“São seis anos [de green4T]. Os dois primeiros foram a ‘fase heróica’, de recursos limitados e vontade – onde os fundadores eram muito importantes. Na fase dois, foi quando a empresa se organizou, se profissionalizou e começou a acessar o mercado de capitais, fazendo aquisições e emitindo debêntures”, avaliou o executivo em entrevista ao IT Forum. “Na fase três, o banco profissional cresceu muito, o portfólio diversificou, azeitamos nossa entrega de valor e, agora, temos outras ambições”.
Essas ambições passam pela aceleração do processo de internacionalização da organização. Hoje a empresa brasileira atua em 12 mercados, todos eles focados na América Latina. Essa expansão pode acontecer, avaliou o CEO, através da Scipopulis, empresa de integração e análise de dados para cidades inteligentes e soluções de mobilidade urbana que foi adquirida pela green4T em agosto de 2021. “Scipopulis atua em duas cidades europeias, e talvez em uma terceira”, disse.
Outra ambição é a expansão do portfólio, com suporte de serviços de aplicações. “A green4T começou provendo um serviço de continuidade de infraestrutura. Temos um pezinho em aplicação, que é pequeno – a Scipopulis, particularmente, com análise de dados voltada para cidades. Tem uma continuidade lógica de manter o dado em uptime e eficiente, eventualmente passando para aplicação”, explicou Marini. “Um caminho que a gente vai seguir, adjacente à infraestrutura, mas é um caminho de dados que talvez aconteça ainda na fase três.”
Vice-presidente comercial da green4T na América Latina, Marcio Martin reforça que o novo Centro de Experiência de Tecnologia da organização também permitirá que essa expansão de negócios aconteça de forma próxima ao cliente. “Esse foi um espaço para trazer clientes e cocriar com clientes”, disse. “Hoje, os nossos serviços são abstratos, você não vê. Nós vendemos manutenção, administração de servidores e storage. O espaço tangibiliza isso, mostrando ao cliente que a gente consegue fazer a solução que ele precisa.”
