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IA generativa

IA: 96% das empresas planejam ou usam plataformas próprias

É praticamente uma unanimidade: 96% das empresas do mundo estão planejando, ou já desenvolvendo, plataformas próprias para o consumo de inteligência artificial. É um projeto de longo prazo, que gera frutos entre dois e cinco anos, e que pode ser viabilizado por meio de uma “fábrica de IA” da própria empresa ou consumindo modelos corporativos […]

Publicado: 06/12/2025 às 17:21
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Imagem representando a integração de inteligência artificial com o mundo. Uma pessoa segura uma representação digital do globo terrestre em uma mão e, na outra, um cérebro estilizado com o símbolo 'AI' no centro, simbolizando tecnologia avançada e conexão globalHomem em traje formal segurando uma representação digital do globo terrestre em uma mão e um símbolo de cérebro com um chip de inteligência artificial (AI) na outra. A imagem destaca a integração entre tecnologia avançada e gestão global, com circuitos e luzes azuis que simbolizam inovação, conectividade e o impacto da inteligência artificial no mundo (IA, Inteligência Artificial, IA, gigantes, generativa, empresa, startups, gestão, OpenAI Anthropic, código aberto, setor financeiro, open, valor, estudo, ia generativa, ceos, Accenture, bancos, brasil)
Construção civil — Foto: Reprodução

É praticamente uma unanimidade: 96% das empresas do mundo estão planejando, ou já desenvolvendo, plataformas próprias para o consumo de inteligência artificial. É um projeto de longo prazo, que gera frutos entre dois e cinco anos, e que pode ser viabilizado por meio de uma “fábrica de IA” da própria empresa ou consumindo modelos corporativos como serviço.

É o que revela um relatório recente divulgado pela F5, provedora de soluções de segurança cibernética, o State of Application Strategy 2025. A pesquisa ouviu 650 líderes de TI e cibersegurança do Brasil e do mundo, em empresas de diversos setores.

Leia também: Mercado de cibersegurança no Brasil deve ver aumento de fusões e aquisições em 2025

“No Brasil esse movimento ainda é inicial, com grandes bancos e organizações com foco em inovação como Qinv, Linx, Veloe, Finansystech e Totvs criando seus modelos de IA. É um avanço inevitável, que alterará o quadro de dependência e vulnerabilidade das empresas às plataformas públicas de IA como ChatGPT e OpenAPI”, diz em comunicado Vinicius Miranda, gerente de soluções de engenharia da F5 para a América Latina.

Segundo ele, trata-se de um processo complexo, com inúmeras fases de testes. E que as empresas esperam conseguir um modelo de IA híbrido que facilite a vida de clientes, parceiros e colaboradores.

Obstáculos

É claro que falar é mais fácil que fazer. 54% dos entrevistados disseram não contar com um time com as habilidades necessárias para desenvolver o modelo próprio de IA, e 48% se preocupam com as inconsistências dos dados – há dúvidas sobre as informações que alimentam essas plataformas.

Os mesmos 48% afirmam ter problemas de orçamento, e 39% ainda não estabeleceram uma prática escalável de dados. E, finalmente, 34% não confiam nos resultados gerados pelo modelo IA por causa de desvios (bias) e alucinações.

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