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Nova IA promete revolucionar a biomedicina ao prever comportamento de moléculas

O Google DeepMind e a Isomorphic Labs revelaram o AlphaFold3 nesta quarta-feira (8), uma inovação em inteligência artificial que promete transformar a pesquisa biomédica. Essa tecnologia avançada vai além das capacidades anteriores, oferecendo previsões precisas não apenas sobre a estrutura tridimensional das proteínas, mas também sobre o comportamento de outras moléculas cruciais ao organismo. Em […]

Publicado: 08/12/2025 às 02:34
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Construção civil — Foto: Reprodução

O Google DeepMind e a Isomorphic Labs revelaram o AlphaFold3 nesta quarta-feira (8), uma inovação em inteligência artificial que promete transformar a pesquisa biomédica. Essa tecnologia avançada vai além das capacidades anteriores, oferecendo previsões precisas não apenas sobre a estrutura tridimensional das proteínas, mas também sobre o comportamento de outras moléculas cruciais ao organismo.

Em 2020, o Google DeepMind, laboratório central de IA do Google, e a Isomorphic Labs desenvolveram o AlphaFold, uma IA que resolveu um desafio de décadas na biologia: prever o dobramento de proteínas em minutos.

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Essa conquista promete ser fundamental, uma vez que as proteínas possuem formas complexas que determinam sua função no corpo. Anteriormente, os cientistas passavam anos nesse processo.

Diferente de qualquer tecnologia anterior, o AlphaFold3 é capaz de antecipar não apenas como as proteínas se dobram, mas também o comportamento de outras estruturas biológicas cruciais, como o DNA e o RNA.

Essa descoberta acelera significativamente a pesquisa biomédica, permitindo uma compreensão mais aprofundada do funcionamento das proteínas e facilitando o desenvolvimento de novos tratamentos médicos.

O AlphaFold3 também está sendo aplicado em pesquisas médicas essenciais, desde o estudo do coronavírus até a busca por tratamentos para doenças como malária e Parkinson.

Deniz Kavi, cofundador e CEO da Tamarind Bio, uma startup que desenvolve tecnologia para acelerar a descoberta de medicamentos, disse ao The New York Times que a tecnologia poderia economizar meses de trabalho experimental e viabilizar pesquisas anteriormente consideradas impossíveis, o que representa uma grande promessa.

*Com informações do The New York Times

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