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Nova Iorque classifica redes sociais como perigo para a saúde pública

Nova York classificou as redes sociais como um perigo para a saúde pública devido ao impacto em saúde mental dos jovens, tornando-se a primeira grande cidade nos Estados Unidos a tomar tal medida, conforme anunciado pelo prefeito Eric Adams.  Ele afirmou que empresas como TikTok, YouTube e Facebook estão alimentando uma crise de saúde mental […]

Publicado: 13/12/2025 às 10:22
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Construção civil — Foto: Reprodução

Nova York classificou as redes sociais como um perigo para a saúde pública devido ao impacto em saúde mental dos jovens, tornando-se a primeira grande cidade nos Estados Unidos a tomar tal medida, conforme anunciado pelo prefeito Eric Adams. 

Ele afirmou que empresas como TikTok, YouTube e Facebook estão alimentando uma crise de saúde mental ao projetar plataformas com recursos viciantes e perigosos.  

O Comissário de Saúde da cidade, Ashwin Vasan, emitiu um aviso oficial designando as redes sociais como uma ameaça à crise de saúde pública em Nova York, equiparando-as a perigos como tabaco e armas, seguindo orientações semelhantes às do cirurgião geral dos EUA.  

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O aviso destaca o estado deteriorado da saúde mental juvenil em Nova York, oferecendo orientações para um uso saudável das redes sociais, incluindo períodos e locais sem tecnologia, monitoramento emocional durante o uso e compartilhamento de preocupações com adultos.  

A cidade observa um aumento significativo nas taxas de desespero e ideação suicida entre estudantes do ensino médio de 2011 a 2021. O pronunciamento destaca também as preocupações crescentes sobre o impacto negativo das redes sociais na saúde mental dos jovens, apesar das medidas tomadas por algumas empresas para dar mais controle aos pais e limitar o tempo online.  

cirurgião geral dos EUA, Vivek H. Murthy, já havia expressado preocupações semelhantes em maio do ano passado, ressaltando a necessidade de considerar o potencial impacto negativo das redes sociais na crise de saúde mental dos jovens.

Cientistas reconhecem os riscos potenciais, mas destacam que as redes sociais têm aspectos positivos, defendendo abordagens semelhantes à regulação alimentar para incentivar hábitos saudáveis em vez de impor restrições completas. 

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