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Presidência prepara política brasileira de defesa cibernética

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI), órgão da Presidência da República brasileira, está elaborando uma Política Nacional de Defesa Cibernética, que pode servir de embrião para uma futura Agência Nacional de Segurança Cibernética. A inspiração para a ação é a estrutura criado pelo governo dos EUA, e vai ao encontro do medo crescente no governo brasileiro […]

Publicado: 07/12/2025 às 04:56
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política de defesa cibernética
Construção civil — Foto: Reprodução

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI), órgão da Presidência da República brasileira, está elaborando uma Política Nacional de Defesa Cibernética, que pode servir de embrião para uma futura Agência Nacional de Segurança Cibernética. A inspiração para a ação é a estrutura criado pelo governo dos EUA, e vai ao encontro do medo crescente no governo brasileiro de ataque cibernético de grandes proporções, considerado uma “das maiores ameaças” ao País.

Segundo o veículo, o ministro-chefe do GSI, general Marco Edson Gonçalves Dias, já levou o plano para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva – que autorizou a submissão do documento para outras áreas do governo. Caso vingue como iniciativa governamental, a política seria proposta como projeto de lei a ser aprovado no Congresso.

As informações foram divulgadas nessa quarta (22) pelo site da Carta Capital.

Leia também: ChatGPT pode ser aliado da cibersegurança, não só inimigo, alerta Sophos

Essa “política nacional” definiria objetivos de segurança cibernética para o País. Posteriormente, poderia ser transformada em uma “estratégia nacional” que estabeleceria objetivos a serem alcançados, instrumentos e atores envolvidos.

A ideia surgiu no Exército em 2013. Na época, foi defendida pelo general então à frente do Comando de Defesa Cibernética do Exército, José Carlos dos Santos.

Ao site, o ministro-chefe disse que não acredita que uma eventual agência tenha que ficar sob a guarda de alguma área das Forças Armadas ou mesmo o GSI. Nos EUA, disse, há um modelo híbrido, com civis e militares na Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura (Cisa, na sigla em inglês).

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Segundo o ministro, um dos setores expostos é o bancário – por isso ele conversou com representantes da Federação Nacional dos Bancos (a Febraban) sobre a ideia. O apoio, caso vingue, pode ser útil na aprovação de uma futura lei.

*com informações da Carta Capital

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