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X volta a funcionar para alguns usuários, apesar de bloqueio judicial

Na manhã desta quarta-feira (18/9), alguns usuários brasileiros voltam a acessar a rede social X, antigo Twitter, apesar da suspensão imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão de bloquear o X segue em vigor, assim como a multa de R$ 50 mil para quem tentar acessar a rede via VPN ou outros meios de […]

Publicado: 07/12/2025 às 10:06
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Twitter, X, Elon Musk, CloudFlare
Construção civil — Foto: Reprodução

Na manhã desta quarta-feira (18/9), alguns usuários brasileiros voltam a acessar a rede social X, antigo Twitter, apesar da suspensão imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão de bloquear o X segue em vigor, assim como a multa de R$ 50 mil para quem tentar acessar a rede via VPN ou outros meios de contorno da medida judicial.

A suspensão, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, ocorre desde 30 de agosto, após o dono da plataforma, Elon Musk, não atender a exigências judiciais que determinavam a nomeação de um representante da empresa no Brasil. A falta de um interlocutor formal, capaz de responder a processos judiciais no país, motivou o bloqueio.

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Desde a decisão, Musk critica o STF e, especialmente, Moraes, que se mantém firme na decisão de bloquear a rede social. Mesmo com a resistência pública de Musk, o empresário acabou pagando uma multa de mais de R$ 18 milhões nos últimos dias, valor referente ao descumprimento de medidas anteriores.

Relatos de usuários indicam que o acesso à rede está sendo realizado, mas, até o momento, apenas pelo aplicativo. O X tem cerca de 24 milhões de usuários no Brasil e é uma das principais plataformas de comunicação e divulgação de informações no país, utilizada tanto por veículos de imprensa quanto por profissionais de diversas áreas.

Apesar do que parece ser uma falha, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que não há nenhuma nova decisão por parte do STF ou do ministro Alexandre de Moraes. Segundo a rádio CBN, os casos estão sendo verificados pela Anatel.

*Com informações do Jornal de Brasília

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