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Nvidia acelera tecnologias para pesquisas científicas e computação quântica

A Nvidia anunciou tecnologias que prometem acelerar a revolução da indústria de computação de alto desempenho. A empresa lançou hoje (13/5) o Blackwell, impulsionada pelo processador Nvidia Grace Hopper Superchips. Segundo a empresa, nove novos supercomputadores em todo o mundo estão adotando essa tecnologia para acelerar a pesquisa científica e descobertas, totalizando 200 exaflops de […]

Publicado: 09/12/2025 às 09:45
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Imagem com o logotipo da Nvidia exibido em uma tela de dispositivo móvel no centro da composição. Ao fundo, há gráficos financeiros em verde, sugerindo análise de mercado ou valorização de ações da empresa. A imagem remete ao contexto financeiro e tecnológico da Nvidia (gartner)
Construção civil — Foto: Reprodução

A Nvidia anunciou tecnologias que prometem acelerar a revolução da indústria de computação de alto desempenho. A empresa lançou hoje (13/5) o Blackwell, impulsionada pelo processador Nvidia Grace Hopper Superchips. Segundo a empresa, nove novos supercomputadores em todo o mundo estão adotando essa tecnologia para acelerar a pesquisa científica e descobertas, totalizando 200 exaflops de poder de processamento de IA eficiente em energia.

Entre os novos supercomputadores baseados em Grace Hopper, estão o EXA1-HE, na França, do CEA e Eviden; Helios no Academic Computer Centre Cyfronet, na Polônia; e Alps no Swiss National Supercomputing Centre, da Hewlett-Packard Enterprise (HPE). Esses sistemas, juntamente com outros em centros de supercomputação na Alemanha, Japão e Estados Unidos, prometem gerar avanços em áreas como mudanças climáticas, descoberta de medicamentos e outros.

Dion Harris, head de marketing de produtos para data center da Nvidia, destacou em conversa com a imprensa mundial a performance e a eficiência energética da arquitetura Blackwell em comparação com as gerações anteriores. Ele enfatizou que, para um modelo de 1,8 trilhão de parâmetros, o Blackwell oferece 30 vezes mais desempenho e é 25 vezes mais eficiente em termos de energia. “Essa melhoria é fundamental para supercomputadores que buscam aprimorar tanto o desempenho quanto a eficiência, atendendo aos seus objetivos e metas”, contou.

Harris também discutiu a importância do Blackwell na pesquisa científica, demonstrando sua capacidade de aprimorar várias aplicações de simulação científica. Em parceria com a Cadence, um fornecedor independente de software (ISV), o executivo mostrou como o Blackwell gera simulações numéricas tradicionais, como CFD, design de placas de circuito e modelagem de data centers, fornecendo até 30 vezes mais desempenho em comparação com implementações apenas de CPU.

Computação quântica

A Nvidia também destacou a importância de uma rede de classe mundial para sistemas em larga escala e supercomputação. Ele apresentou a plataforma Nvidia Quantum X850 band, que oferece uma rede de 800 gig end-to-end, superando as gerações anteriores tanto em desempenho quanto em custo-efetividade. Esta plataforma, baseada no mais recente Quantum 3 Q3400, quer impulsionar descobertas científicas ao integrar soluções de software, hardware e rede, segundo o executivo.

A empresa também está impulsionando os esforços de computação quântica em centros de supercomputação ao redor do mundo com a plataforma CUDA-Q de código aberto. Supercomputadores na Alemanha, Japão e Polônia estão utilizando essa plataforma para alimentar unidades de processamento quântico (QPUs) em seus sistemas de computação de alto desempenho acelerados pela Nvidia.

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