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Strike inicia operação no Brasil com aporte de US$ 13,5 milhões

A Strike, empresa uruguaia de cibersegurança, anunciou nesta quinta-feira (3) o início da sua operação no Brasil, com seu primeiro escritório em São Paulo. O movimento vem a partir de do recebimento de um aporte no valor de US$ 13,5 milhões, que também será utilizado para expandir sua atuação nos Estados Unidos e lançar duas […]

Publicado: 11/12/2025 às 16:58
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Uma composição visual sobre economia e finanças no Brasil. A imagem combina a bandeira brasileira ao fundo, gráficos de mercado financeiro com barras e velas em verde e vermelho, números e curvas representando dados econômicos, além de moedas em primeiro plano. A sobreposição dos elementos transmite a ideia de investimentos, crescimento econômico e oscilações do mercado (strike)
Construção civil — Foto: Reprodução

A Strike, empresa uruguaia de cibersegurança, anunciou nesta quinta-feira (3) o início da sua operação no Brasil, com seu primeiro escritório em São Paulo. O movimento vem a partir de do recebimento de um aporte no valor de US$ 13,5 milhões, que também será utilizado para expandir sua atuação nos Estados Unidos e lançar duas novas soluções, a Strike360 e o Compliance Suite.

A rodada de investimentos foi liderada pelo FinTech Collective, conhecido por investir em empresas de cibersegurança e fintechs, e contou também com a participação do Galícia Ventures, Greyhound Capital, FJ Labs e Canary.

Para esse novo momento, a Strike pretende automatizar 50% do processo de pentesting até 2025. A prática consiste na simulação de ataques cibernéticos feita por hackers éticos a fim de detectar vulnerabilidades que poderiam ser exploradas por hackers mal-intencionados e corrigi-las de forma cada vez mais mais ágil e eficaz.

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“As empresas têm investido milhões para aperfeiçoar suas políticas de segurança, mas ainda assim os hackers continuam conseguindo invadir os seus sistemas e a ter acesso a informações confidenciais. A missão da Strike é a de utilizar a IA para identificar as vulnerabilidades em uma velocidade cada vez maior e impedir esses ataques”, afirma Santiago Rosenblatt, CEO e fundador da Strike.

De acordo com dados de 2024 da Mordor Intelligence, empresa especializada em inteligência de mercado, o setor de cibersegurança movimenta cerca de US$ 25 bilhões, mas pode crescer até quatro vezes mais, chegando a US$ 94 bilhões até 2030. A Strike conta com mais de cem clientes ao redor do mundo, com foco nas indústrias de tecnologia, finanças e saúde, incluindo grandes players, como Santander, Mercado Livre, Okta e Delivery Hero.

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