Fundador e CEO da Widelabs, Nelson Leoni tem uma trajetória única na indústria brasileira de tecnologia. Há vinte anos, era um jovem militar do Exército Brasileiro atuando na Missão de Paz da ONU no Haiti. Ao retornar de uma missão, Leoni foi ferido por um disparo de fuzil que o deixou tecnicamente morto por oito […]
Fundador e CEO da Widelabs, Nelson Leoni tem uma trajetória única na indústria brasileira de tecnologia. Há vinte anos, era um jovem militar do Exército Brasileiro atuando na Missão de Paz da ONU no Haiti. Ao retornar de uma missão, Leoni foi ferido por um disparo de fuzil que o deixou tecnicamente morto por oito minutos.
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A recuperação foi longa, mas o colocou em uma nova trajetória. Aposentado pelo Exército, atuou como paratleta de natação, palestrante e profissional de comunicação digital. Aos poucos, se aproximou do mercado de tecnologia e, desde 2020, atua na Widelabs, empresa focada no desenvolvimento de uma inteligência artificial (IA) soberana, apelidada de Amazônia IA.
Diferentemente de concorrentes internacional, o modelo de linguagem não só é hospedado no Brasil, mas também treinado com informações que refletem a diversidade cultural, social e até de sotaques do país. Durante o IT Forum Líderes, Leoni falou sobre os próximos passos da Widelabs e a importância de se pensar em tecnologias soberanas no atual cenário global de TI.
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